segunda-feira, 8 de setembro de 2014

APARTHEID RACIAL NO BRASIL
Estava pensando na população carcerária e nos idiotas que pregam a pena de morte. O raciocínio é simples embora não linear: a maioria dos presos, mais de 90% é de pretos e pardos agora você tem que me confessar uma coisa, ou você acha que pretos e pardos têm uma genética assassina, uma propensão natural à delinquência, e aí você estará se confessando racista, ou você percebe que o que há no Brasil é um apartheid racial e social. DECIDA-SE

domingo, 7 de setembro de 2014

O MALDITO "POLITICAMENTE CORRETO".

Desculpem a virilidade de minhas ideias mas acho o politicamente correto de uma repugnância intelectual enorme e antes que alguém se sinta ofendido e me denuncie para o feicibuqui adianto que sou careca, gordo, baixinho e feio. Nada de calvo, forte (ou portador de um perfil físico alternativo), cidadão de baixa estatura e com uma aparência fora da estética atual. Também meus amigos bixas, sapatões, negros, tarados e vadias não são tratados por mim como homossexuais, lésbicas, afrodescendentes, fetichistas ou adeptas
do pluriamor. Em primeiro lugar a palavra homossexual lembra doença, bula de remédio, lésbica (sei, sim, da Ilha de Lésbos!) parece palavrão, afrodescendentes me obrigaria a me entitular eurodescendente (horrível!), fetichista parece profissão e adepta do pluriamor, pelamordedeus, sem comentários! Chamar alguém de bixa é tão carinhoso que entre eles se tratam assim, sapatão ídem, com a variante sapa, bem interessante. Negão eu chamo até os que se crêem brancos (como eu!) e vadia é uma palavra tão excitante e gostosa!
Me remetendo ao saudoso professor Darcy Ribeiro, o brasileiro é um vira-latas. Racialmente e no restante do trato e dos papéis sociais arremato eu, munido de minha natural arrogância.
Ia me esquecendo: usuário de drogas é cliente de farmácia! DOIDÃO e ponto final!

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